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segunda-feira, 29 de agosto de 2011

As lições que aprendi com o lápis!

Certa vez alguém bem inspirado disse que a vida é um eterno aprendizado, onde os dias sempre surgem como a oportunidade de aprender novas lições. Estes dias  por exemplo, tenho sido particularmente sugerido por alguns ensinamentos do lápis. Inicialmente, fiquei fascinado com uma frase de Madre Teresa de Calcutá, que olhando para sua vocação, conclui: “Não sou nada, senão um instrumento, um pequeno lápis nas mãos do meu Senhor, com o qual ele escreve aquilo que deseja”. Quando me deparei diante deste fragmento, fiquei surpreso por encontrar tantas lições veladas em um simples objeto, lições importantes que se bem aprendidas nos sugerem uma gama de significados para a nossa vida, nossa história, nossa vocação.

sábado, 13 de agosto de 2011

Descobrir a sua vocação requer entrega total

Toda decisão de nossa vida deve ser feita de maneira a nos sentirmos totalmente alegres, dispostos e com disponibilidade para servir as demais pessoas que estão mais próximas de nós, de maneira que possamos sentir amor e prazer por aquilo que realizamos. E isto vale para qualquer vocação como também para qualquer profissão que assumimos em nossa vida, e para que isto aconteça é importante que não percamos de vista o amor à vida e ao que gostamos de fazer. Quando nos falta amor tudo parece mais difícil ou fica mais difícil, além de estarmos fazendo um grande mal a nós mesmos e não conseguirmos realizar aquilo que nos propomos.

O Pai

Deus é pai de todos. Pedir para que ele deserde ou castigue os outros, não é próprio de quem é seu filho. Por isso mesmo, todo tipo de guerra, ódio, vingança, rancor, desonestidade, discriminação, exclusão, desrespeito à vida e a dignidade do semelhante é querer um pai exclusivo para si. Ele nos enviou seu filho natural, ou seja, de sua natureza divina, para nos ensinar e realizar o elo de verdadeira fraternidade entre os humanos. Somente na vida de fraternidade entre nós é possível considerar Deus nosso pai. Jesus nos dá o direito de chamar e ter o pai dele como nosso. Até nos ensina a orar ao pai nosso. Não é simplesmente pai meu. Por isso, também através da oração nos comprometemos em viver a irmandade, superando a lesão ao bem do outro, mesmo sendo de outra mentalidade, religião, partido, ideologia, etnia, condição social...